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Terça-feira, 14 de Janeiro de 2025

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Funkeiros são alvos de operação da Polícia Federal contra corrupção e jogos de azar

De acordo com a polícia foi constatado que artistas e influenciadores estavam pagando propina à policiais para evitar prejuízos econômicos e de imagem

Opina News
Por Opina News
Funkeiros são alvos de operação da Polícia Federal contra corrupção e jogos de azar
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A Polícia Federal, em conjunto com a Força Tarefa de Combate ao Crime Organizado (Ficco) e do Grupo de Atuação Especial de Combate ao Crime Organizado (Gaeco), deflagrou na manhã desta quinta-feira (12/12), a Operação Latus Actio II e apreenderam diversas jóias em imóveis de cantores de funk, em São Paulo. A ação tem objetivo de reprimir crimes de corrupção ativa e passiva e a contravenção penal por exploração de jogos de azar.

Durante a ação policial foram cumpridos um mandado de prisão preventiva e seis de busca e apreensão nas cidades paulistas de São Paulo, Mauá, São Caetano do Sul, Mogi das Cruzes e São José dos Campos.

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Polícia Federal deflagra operação contra corrupção e jogos de azar envolvendo cantores de funk
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Polícia Federal deflagra operação contra corrupção e jogos de azar envolvendo cantores de funk
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Após a deflagração da primeira fase da operação, em 12 de março deste ano, novas evidências coletadas no material apreendido constataram que policiais civis de São Paulo teriam solicitado propina a produtores, empresários e cantores de funk para não investigá-los por exploração de jogos de azar – no caso, rifas promovidas e divulgadas por artistas e influenciadores em suas redes sociais.

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Conforme nota informativa da Coordenação Geral de Fiscalização Comercial do Ministério da Fazenda, a realização de sorteios que caracterizem “rifa” não é autorizada pelo Ministério da Fazenda, tratando-se, portanto, de jogo ilegal.

Artistas e influenciadores que promoveram as rifas ilegais temiam que as investigações conduzidas pelos policiais civis investigados resultassem em ordens judiciais determinando o bloqueio, ainda que temporário, de suas contas e perfis nas redes sociais, principalmente no Instagram. Por esta razão, teriam concordado em pagar as propinas, a fim de evitar prejuízos econômicos e de imagem.


Fonte:https://portalleodias.com/noticias/funkeiros-sao-alvos-de-operacao-da-policia-federal-contra-corrupcao-e-jogos-de-azar
FONTE/CRÉDITOS: Karol Gomes
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