A suposta morte de Maria Eduarda Santos, conhecida como “Japinha do CV”, continua cercada de mistério. A jovem, apontada como “musa do Comando Vermelho”, teria sido morta com um tiro no rosto durante a megaoperação realizada nos complexos do Alemão e da Penha, no Rio de Janeiro. No entanto, novas informações levantam dúvidas sobre a veracidade do homicídio.
Imagens que circulam nas redes sociais mostram o rosto de uma mulher parcialmente desfigurado, mas com características semelhantes às de Japinha, como pintas na testa e manchas na bochecha. Entretanto, nas fotos publicadas por Maria Eduarda em seu perfil no Instagram, essas marcas não aparecem, o que levou internautas a sugerirem que ela poderia esconder os sinais usando maquiagem, filtros e edições de imagem.
Outro detalhe que chama atenção é o fato de o corpo encontrado estar com as unhas feitas, um traço associado à vaidade de Maria Eduarda, conhecida por cuidar da aparência.

A foto vazada no X mostra detalhes do rosto do cadáver, com uma grande abertura na região frontal da face, causada pelo tiro. Reprodução redes sociais
De acordo com a lista divulgada pelo Instituto Médico Legal do Rio de Janeiro (IML-RJ), constam os nomes de 115 dos 117 suspeitos mortos na operação. O nome de Maria Eduarda, porém, não aparece na relação. Ainda assim, dois corpos tiveram laudos inconclusivos e passarão por novas análises para a identificação final.
Megaoperação contra o CV
A megaoperação, que é tratada por muitos como a maior da história, organizada pelo governo do estado, contou com a presença de diversas forças policiais, incluindo Polícia Civil, Polícia Militar e unidades especiais, em uma tentativa de frear o avanço territorial do CV e desarticular sua logística. A ação policial entrou para a história como a mais letal já registrada no Rio de Janeiro com 132 mortes segundo o Ministério Público.
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