O executivo João Fukunaga deixou a presidência da Previ, o fundo de pensão dos funcionários do Banco do Brasil, para assumir uma diretoria na EloPar. A saída ocorre em meio ao monitoramento dos resultados da Previ pelo Tribunal de Contas da União (TCU), após o registro de um déficit bilionário em 2024. Fukunaga será substituído pelo diretor de Participações, Márcio Chiumento.
Mudança na gestão da Previ
A troca de comando acontece em um momento delicado para a Previ, que enfrenta pressão sobre seu desempenho financeiro. O TCU acompanha de perto o resultado do exercício de 2024, marcado por um déficit significativo, que acendeu alertas sobre a sustentabilidade do fundo de pensão.
Segundo especialistas, “a transição de liderança pode influenciar diretamente a estratégia de investimentos e a transparência da Previ”, afirmou a economista Mariana Souza.
Perfil de João Fukunaga e Márcio Chiumento
João Fukunaga deixa a Previ após anos de gestão focada em reestruturação e investimentos estratégicos. Márcio Chiumento, que ocupava a diretoria de Participações, assume a presidência com o desafio de recuperar a confiança dos participantes e ajustar o planejamento diante do déficit de 2024.
TCU e os resultados da Previ
O Tribunal de Contas da União intensificou a fiscalização sobre a Previ após o fundo registrar perdas bilionárias. Entre os pontos analisados estão políticas de investimento, alocação de ativos e a gestão do risco financeiro, especialmente em um cenário de volatilidade econômica.
FAQ – Perguntas frequentes
1. Quem é João Fukunaga?
Executivo que presidiu a Previ, o fundo de pensão do Banco do Brasil, e agora assume diretoria na EloPar.
2. Quem assume a Previ?
Márcio Chiumento, ex-diretor de Participações, foi nomeado novo presidente da Previ.
3. Qual foi o problema financeiro do fundo?
A Previ registrou déficit bilionário em 2024, que está sob análise do TCU.
4. O que o TCU está fiscalizando?
Políticas de investimento, alocação de ativos e gestão de risco financeiro do fundo de pensão.
Conclusão editorial
A troca na presidência da Previ ocorre em um momento de atenção nacional, com foco no desempenho financeiro do fundo. A entrada de Márcio Chiumento representa continuidade administrativa, mas também a expectativa de ajustes estratégicos para restaurar resultados. Para participantes e investidores, a mudança reforça a importância de monitoramento e transparência na gestão de fundos de pensão.
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