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Quinta-feira, 30 de Outubro 2025

Economia

Senado dos EUA aprova fim de tarifas ao Brasil, mas Câmara deve barrar medida em derrota simbólica para Trump

Senado vota contra tarifaço, mas pressão da Câmara dos Deputados reforça apoio à Casa Branca e mantém incerteza para o Brasil

João Vitor  : Opina News / MTB 0098325/SP
Por João Vitor : Opina News /...
Senado dos EUA aprova fim de tarifas ao Brasil, mas Câmara deve barrar medida em derrota simbólica para Trump
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Na noite de terça-feira, 28 de outubro de 2025, o Senado dos Estados Unidos aprovou, por 52 votos a 48, um projeto de lei que busca revogar as tarifas de importação de até 50% aplicadas contra o Brasil pelo ex-presidente Donald Trump em 2024. A medida, considerada uma derrota simbólica para a Casa Branca, ainda enfrenta forte resistência na Câmara dos Deputados americana, onde a maioria republicana sinaliza que bloqueará a proposta.

Em Brasília, a decisão do Senado foi recebida com cautela, mas também com esperança. O ministro da Economia do Brasil, Paulo Guedes, afirmou que a votação é um passo importante para a retomada de relações comerciais mais equilibradas e para o fortalecimento das exportações brasileiras, especialmente em setores como agroindústria e mineração. “Esperamos que a Câmara reconheça a importância de desmontar essas tarifas que prejudicam tanto nossos produtores quanto os consumidores americanos”, declarou.

Já o presidente Luiz Inácio Lula da Silva comentou que a aprovação no Senado demonstra uma mudança no panorama político dos EUA e enfatizou a necessidade de continuar dialogando para retirar as barreiras que afetam o comércio bilateral. “O Brasil está aberto a relações respeitosas e justas, e esperamos que as vozes da Câmara reflitam essa compreensão”, afirmou Lula.

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O deputado federal e líder da bancada do PT na Câmara, deputado Carlos Zarattini, criticou a postura da maioria republicana na Câmara dos EUA de resistir à revogação e classificou as tarifas como injustas e prejudiciais. “Essa medida unilateral de Trump foi um ataque às nossas indústrias e trabalhadores. Lutaremos para que a Câmara faça a coisa certa”, afirmou Zarattini.

O setor empresarial brasileiro também reagiu positivamente à votação do Senado. A Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) emitiu nota destacando a relevância da decisão e pediu a superação dos obstáculos na Câmara para garantir a fluidez do comércio entre os países.

Apesar do otimismo moderado, os analistas apontam que a indefinição na Câmara mantém o cenário de incerteza para os exportadores brasileiros, que continuam a arcar com os custos adicionais das tarifas.


Perguntas Frequentes (FAQ)

1. Qual foi o placar da votação no Senado dos EUA?
52 votos favoráveis à revogação das tarifas contra 48 contrários.

2. Como Brasília reagiu à decisão do Senado?
Com esperança e cautela; autoridades ressaltam que a Câmara dos Deputados ainda pode barrar o progresso.

3. O que disse o presidente Lula sobre o tema?
Destacou que o Brasil quer relações justas e aguarda que a Câmara americana reflita essa postura.

4. Qual é o papel da Câmara dos Deputados dos EUA nessa decisão?
A Câmara pode bloquear a revogação, e a maioria republicana sinaliza resistência à medida.

5. Quais setores brasileiros são mais afetados pelas tarifas?
Agroindústria, mineração, alimentos processados e manufaturas diversas.


Conclusão

A votação do Senado dos Estados Unidos representa um importante sinal político contra as barreiras tarifárias impostas ao Brasil, mas a resistência na Câmara mantém o impasse aberto, refletindo as tensões internas da política americana. O governo brasileiro e líderes nacionais aguardam uma decisão definitiva que permita a normalização do comércio bilateral, essencial para a economia e para milhares de trabalhadores. Para acompanhar todos os desdobramentos desta pauta e outras notícias relevantes da política e economia internacional, convidamos você a explorar nossas matérias exclusivas e atualizar-se continuamente com análises precisas e conteúdo confiável.


Fontes:

  • Senado dos Estados Unidos — registros oficiais da votação

  • Ministério da Economia do Brasil — declarações oficiais

  • Presidência da República — entrevistas e comunicados

  • Câmara dos Deputados do Brasil — posicionamentos de líderes partidários

  • Confederação da Agricultura e Pecuária do Brasil (CNA) — nota oficial

  • Cobertura jornalística de G1, Poder360, Agência Brasil e CartaCapital , Opina News

FONTE/CRÉDITOS: João Vitor : Opina News
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