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Quinta-feira, 27 de Novembro 2025

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Mãe entrega o próprio filho em investigação sobre universitária brutalmente desmembrada por amigos

Um dos suspeitos de participar da morte da universitária Allison Juliana Altamirano Poveda, de 23 anos, foi denunciado a polícia pela própria mãe. A vítima foi encontrada morta no último domingo (23), após ter sido desmembrada na província de Tungurahua, no Equador. De acordo com Procuradoria-Geral do Estado, a denúncia da mãe de um dos […]

João Vitor  : Opina News / MTB 0098325/SP
Por João Vitor : Opina News /...
Mãe entrega o próprio filho em investigação sobre universitária brutalmente desmembrada por amigos
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Um dos suspeitos de participar da morte da universitária Allison Juliana Altamirano Poveda, de 23 anos, foi denunciado a polícia pela própria mãe. A vítima foi encontrada morta no último domingo (23), após ter sido desmembrada na província de Tungurahua, no Equador.

De acordo com Procuradoria-Geral do Estado, a denúncia da mãe de um dos réus foi crucial para desvendar o mistério do homicídio. Em depoimento, ela afirmou que recebeu um aviso do filho que ele “havia feito algo errado”.

A mulher ligou imediatamente para o serviço de emergência e revelou a localização do filho. Esta ação permitiu que a polícia chegasse ao local e prendesse os quatro suspeitos em flagrante.

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O comandante da Subzona Policial de Tungurahua, Jimmy Viteri , relatou que os policiais uniformizados entraram no segundo andar da casa e encontraram Ronald Alexander GP dormindo em um colchão, sob o qual estava o corpo sem vida de Alison Altamirano em meio a uma poça de sangue.

Além de Ronald, Johan Santiago VM, Steven Leodán DP e Anderson Alfredo VM, foram autuados por feminicídio.

(Foto: Reprodução)

Todos são equatorianos, e dois deles eram amigos de Allison Juliana. Nenhum dos quatro possui antecedentes criminais.

Após a audiência de flagrante, a Justiça determinou prisão preventiva por 30 dias, e iniciou o processo de investigação pelo crime de feminicídio. De acordo com o Código Orgânico Integral Penal, a pena prevista varia de 22 a 26 anos, podendo chegar a 34 anos e oito meses em caso de agravantes.

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FONTE/CRÉDITOS: Gabriela Vieira/ Bacci Notícias
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